terça-feira, 10 de maio de 2011

turismo sustentavel e meio ambiente RESUMO CP;(4,5,6)

        (4)                            IMPACTOS AMBIENTAIS DO TURISMO  
    O TURISMO FOI DURANDE MUITO TEMPO CONSIDERADO UMA ATIVIDADE ECONOMICA LIMPA,NÃO POLUENTE,GERADORA DE AMPLO LEQUE DE OPOETUNIDADES E DE EMPRESAS QUE NÃO LANÇAM FUMAÇA NA ATEMOSFERA,EMPORA ESSE CENÁRIO TENHA -SE ALTERADO NOS ANOS RECENTE, COM OS DIVERSOS ESTUDOS DO IMPACTO PROVOCADO PELO TURISMO NAS COMUNIDADES E ECOSSISTEMA,HÁ MUITO CONTRIBUIÇÃO POTENCIAL E AFETIVA DO TURISMO PARA O GERENCIAMENTO DO MEIO AMBIENTE.

                                                       ECOTURISMO    

(5)
          O ECOTURISMO, SEGUNDO UMA DAS DEFINIÇÃO MAIS UTILAZADAS QUE É  A "VIAGEM RESPONSÁVEL QUE CONSERVA O AMBIENTE NATURAL E MANTÉM O BEM-ESTAR DA POPULAÇÃO LOCAL". É PRATICARDO EM PEQUENO GRUPOS QUE NÃO DEIXAM IDICIOS DE TEREM VISITADO UMA ÁREAS.O ECOTURISMO PODE  SER ATENDIDO COMO O TURISMO SUSTENTAVEL PRATICO EM ÁREAS NATURAL.                          

                                   ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS         (6)                                                       

                 AS ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS EM TODO O MUNDO VÊM RECEBENDO UM FLUXO CADA VES MAIOR DE TURISMO, E A TENDENCIA É O AUMENTO DESSA PROCURA.ALGUMS AUTORES REVELAM TEMOR EM RELAÇÃO AOS PROBLEMAS QUE POSSO TRAZER ESSE AUMENTO DA DEMANDA, COMO AFIMATIVA SEABRA.
              

sexta-feira, 6 de maio de 2011

WTTC:ECOLOGICAMENTE SUSTENTAVEL


Postado dia 09/03/2011 às 15:12
 
WTTC: nova pesquisa de impacto econômico do turismo prevê avanços para o Brasil
 
O World Travel & Tourism Council (WTTC) apresentou sua mais recente pesquisa do impacto econômico anual do setor de Viagens e Turismo. O estudo prevê a participação direta, indireta e total do setor de Viagens e Turismo para o PIB, o emprego, exportações e investimentos para 2011 e os dez anos seguintes.
Os relatórios incluem uma visão geral do mundo e analise individual. Eles são criados para ajudar os governos e as empresas a entenderem o verdadeiro poder e potencial da indústria para impulsionar o crescimento econômico. No caso do Brasil os dados apontam um crescimento relevante.
Veja os principais dados relativos ao Brasil:
PIB: contribuição direta
A contribuição direta de Viagens e Turismo para o PIB deverá ser R$129.6 bilhões (3,3% do total do PIB) em 2011, subindo de 4,8% ao ano para R$ 206.9 bilhões (3,6%) em 2021 (a preços constantes 2011 os preços).
PIB: Contribuição Total
A contribuição total de Viagens e Turismo para o PIB, incluindo o seu maior impacto econômico, a previsão é um aumento de 4,5% ao ano passando de R$ 356.7 bilhões (9,1% do PIB) em 2011 para R$555.1 bilhões (9,5%) até 2021.
Emprego: contribuição direta
O setor de Viagens & Turismo deverá apoiar diretamente 2.826.000 empregos (2,9% do emprego total) em 2011, subindo 2,3% ao ano para 3.564.000 empregos (3,2%) até 2021.
Emprego: Contribuição Total
Na contribuição total de Viagens e Turismo na produção de empregos, incluindo postos de trabalho indiretos suportados pela indústria, está previsto um aumento de 1,8% ao aano passando de 8.154.000 empregos (8,3% do emprego total) em 2011 para 9.747.000 empregos (8,9%) até 2021.
Veja os principais dados mundiais:
PIB: Contribuição Direta
A contribuição direta de Viagens e Turismo para o PIB esperada é de US$ 1,85 trilhão (2,8% do PIB total) em 2011, subindo 4,2% ao ano para US$ 2,865 trilhões (2,9%) em 2021 (a preços constantes 2011 os preços).
PIB: Contribuição Total
Na contribuição total de Viagens e Turismo para o PIB, incluindo o seu maior impacto econômico, está previsto um aumento de 4,2% ao ano a partir de US$ 5,991 trilhões (9,1% do PIB) em 2011 para US$ 9,226 trilhões (9,6%) até 2021.
Emprego: Contribuição Direta
Viagens & Turismo deverá apoiar diretamente 99.048 milhões empregos (3,4% do emprego total) em 2011, subindo 2,0% ao ano para 120.427 milhões empregos (3,6%) até 2021.
Emprego: Contribuição TotalNa contribuição total de Viagens e Turismo ao emprego, incluindo postos de trabalho indiretos suportados pela indústria, está previsto um aumento de 2,3% ao ano a partir de 258.592 milhões empregos (8,8% do emprego total) em 2011 para 323.826 milhões empregos (9,7%) até 2021.
Exportações por Visitantes
A expectativa é que as exportações por visitantes de Viagens e Turismo gerem US$ 1,162 trilhão (5,8% do total das exportações) em 2011, com crescimento de 6,6% ao ano (em termos nominais) para US$ 1,789 trilhão (4,7%) em 2021.
 
Mercado & Eventos

ECOLOGICAMENTE SUSTENTAVEL


A
Analisando este conceito vemos que ele surge como uma diferenciação do conceito de desenvolvimento.
O ultimo um conceito da modernidade que procura descrever a ocupação de territórios de modo a incorporá-los no processo produtivo econômico e criar ambientes para uma vida humana moderna.
Conceito influenciado por um contexto positivista que pregava o desenvolvimento como altamente desejável, pois significava que a região e seus moradores haviam atingido um padrão de renda e uma vida de conforto e tranqüilidade. Nesta mesma visão o destino final de todas as nações. Tanto que o mundo foi dividido em países e territórios desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos.
Nos anos sessenta, esta visão otimista, começou a ser questionada. Paralelo à geração de riqueza e as zonas de ótimas condições de vida, foram surgindo também grandes focos de concentração de miséria e espaços degradados pelos processos produtivos e os resíduos da civilização.
Os crescentes problemas ambientais e o crescimento da população miserável puseram em cheque o conceito de desenvolvimento.
É neste momento, ainda no âmbito das ciências econômicas, que surge a idéia do desenvolvimento sustentável. Um conceito que pregava a noção de um modo de vida e produção que garantisse as necessidades das atuais gerações sem comprometer as necessidades das gerações futuras.
A primeira vista um conceito muito claro, mas que dá abertura a muitas interpretações.
Do ponto de vista de uma grande corporação desenvolvimento sustentável é àquele que garante a produção atual sem comprometer a produção futura da empresa. Caso a empresa trabalhe com papel e produza celulose hoje sem comprometer a capacidade futura de produção da empresa então é desenvolvimento sustentável. Se a equação não considera o bioma deslocado pelas árvores plantadas, populações retiradas de seus territórios tradicionais ou mesmo uma empresa concorrente, mesmo assim, do ponto de vista desta suposta corporação será visto como desenvolvimento sustentável.
Do ponto de vista de uma nação pode se fazer uma interpretação parecida. Se meu país vai bem, no presente e nosso modo de vida atual não atrapalha as perspectivas de vida das futuras gerações desta pátria então o é desenvolvimento sustentável. Mesmo que ipossa significar problemas ambientais e econômicos em outras nações.
Pode se ver que desenvolvimento sustentável é um conceito antropocêntrico, calcado na idéia de que qualidade de vida é uma decorrência direta de altas produções econômicas. No fundo uma variante pouco consistente do velho conceito de desenvolvimento para aplacar consciências quando as suas responsabilidades como geradores de miséria e degradação ambiental pelo mundo afora.
A questão, do ponto de vista ecologista, é que o conceito de desenvolvimento sustentável vem sendo justamente interpretado, principalmente sob uma ótica econômica relacionada à perpetuação dos atuais processos produtivos sabidamente concentradores de riqueza e degradadores da natureza. Mais tenuemente ele é aceito na perspectiva da reprodução no tempo de certas organizações sociais economicamente privilegiadas. Pouco mais que uma simples cosmética retórica para ocultar a cara feia da nossa situação atual.
Ainda estão fora desta visão a grande maioria da população humana e todas as demais formas de vida do planeta que não são úteis aos processos produtivos atuais.
Por isto é que no seio do Movimento Ecológico falamos em desenvolvimento ecologicamente sustentável.
Um conceito que visa à construção de vários modelos de vida interdependentes e complementares entre si que resultem em processos produtivos que visem, em primeiro lugar, a perpetuação de todas as formas de vida do planeta dentro de um patamar de plena existência para as atuais gerações sem comprometer as mesmas possibilidades para as futuras gerações.
A primeira vista não parece muito diferente do anterior, mas o conceito de desenvolvimento ecologicamente sustentável pede um olhar diferente para todo o planeta. Ele deixa claro não ser toleráveis todos os problemas sociais e ambientais atuais. Ao contrário aponta que eles são uma prova cabal de que as boas intenções dos que pregam o desenvolvimento sustentável ainda não compreenderam o verdadeiro dilema contemporâneo e não estão, de fato, dispostos a criar um novo paradigma que considere todos os aspectos da existência da vida na Terra e faça frente às ameaças criadas pelo paradigma da modernidade a sua continuidade no tempo.
Ainda temos muito por fazer para construirmos uma sustentabilidade dentro desta perspectiva para as atuais e futuras gerações. Ainda precisamos desenvolver uma ética que enxergue a totalidade do planeta e todas as suas manifestações vitais. Uma ética que questione se precisamos mesmo de mais atividade econômica ao invés de concentrar nossos esforços em distribuir melhor a riqueza já gerada e reprogramar às bases como ela é produzida.
Em relação ao passado já evoluímos, na medida em que se reconhece que não basta só o desenvolvimento para trazer o equilíbrio às sociedades humanas e garantir a reprodução das demais formas de vida. Mas não podemos nos acomodar no conceito de desenvolvimento sustentável porque ele ainda esta contaminado da lógica desenvolvimentista do passado para o qual ele é um tênue contraponto.
O modo de produção da natureza sempre trabalhou em outras bases. Sempre primou pelo emprego ao máximo da diversidade, eficiência e complementariedade. Uma formula que mesmo perdendo algumas espécies pelo caminho tem sabido manter a vida na Terra. Processo já imitado, com muito sucesso, por várias formas de organização social humana no passado e no presente.
Quem sabe dedicar mais tempo a estes modelos possa nos inspirar e motivar para a construção de um conceito diferente de levar a nossa vida neste mundo tão bonito e rico de possibiidades.

exposição do Dragão do mar

A exposição Bumba-Meu-Boi: uma interpretação no Barro é resultado de conco anos de pesquisa da ceramista cearense Liara Leite.


musica saga amazonia

Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta
mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
no fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas
e os rios puxando as águas

Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores
os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores
sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir
era: fauna, flora, frutos e flores

Toda mata tem caipora para a mata vigiar
veio caipora de fora para a mata definhar
e trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira
e trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira

Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar:
se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar
eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá

O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
e o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar?
depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar

Mas o dragão continua a floresta devorar
e quem habita essa mata, prá onde vai se mudar???
corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá
tartaruga: pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura

No lugar que havia mata, hoje há perseguição
grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão
castanheiro, seringueiro já viraram até peão
afora os que já morreram como ave-de-arribação
Zé de Nata tá de prova, naquele lugar tem cova
gente enterrada no chão:

Pos mataram índio que matou grileiro que matou posseiro
disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
roubou seu lugar

Foi então que um violeiro chegando na região
ficou tão penalizado que escreveu essa canção
e talvez, desesperado com tanta devastação
pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção
com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
dentro do seu coração

Aqui termina essa história para gente de valor
prá gente que tem memória, muita crença, muito amor
prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta
era uma vez uma floresta na Linha do Equador...

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Florestas para a Água e para as Zonas Úmidas é o tema do Dia Mundial das Zonas Úmidas de 2011 que acontece dia 2 de fevereiro, data que marca a adoção em 1971 da Convenção de Zonas Úmidas de Importância Internacional, conhecida como Convenção de Ramsar.
A cada ano um tema relacionado às zonas úmidas é escolhido e são confeccionados materiais de divulgação e desenvolvidas atividades em torno da comemoração. Em 2011, com a declaração do Ano Internacional das Florestas pelas Nações Unidas, a Convenção de Ramsar decidiu voltar sua atenção para a importante relação das zonas úmidas com os ambientes florestais. Neste ano de 2011, também no dia 2 de fevereiro, a Convenção de Ramsar celebra seu 40o Aniversário.
O Secretariado da Convenção e o Governo do México organizaram uma celebração entre os dias 31 de janeiro a 02 de fevereiro em Huatulco – México. Nesse evento, com a presença dos pontos focais que representarão as Partes Contratantes da Região das Américas, estão programados Simpósios temáticos, quando cada país terá a oportunidade de apresentar iniciativas relacionadas às atividades desenvolvidas nos Sítios de Importância Internacional – Sítios Ramsar em seus respectivos países.
O Brasil será representado pela Gerente de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Ponto Focal Administrativo da Convenção de Ramsar no Brasil, Dra. Ana Paula Leite Prates.
A publicação comemorativa dos 40 anos da Convenção de Ramsar – Valores Líquidos de Ramsar – já se encontra disponível no